sexta-feira, 15 de maio de 2015


Um registro guardado durante anos. Esta matéria do Jorrnal do Commercio - Pernambuco - Brasil, destacou um dos grandes shows da banda de rock no Festival de Inverno de Garanhuns - PE.

À esquerda, Haryson Moura (Vocal e solo) - hoje, produtor Cultural e vocalista da inquieta banda Carranza.

Ao centro, Wagner Araújo (voz solo) - Locutor publicitário; Áudio designer; Radialista; aspirante à escritor, ainda pensa em voltar a cantar suas letras de apurada reflexão, embora nem sempre compreendidas. Mentor da OBRA, até o início do ano de 2019, iniciou, por decisão própria, seu desligamento das pedras que ao fogo derretem-se. Entre março de 2013 e abril de 2015 ficou preso, INJUSTAMENTE, acusado por sua ex companheira de um crime que não cometeu, mesmo tendo provado sua inocência.

À direita,  Xand de Lá Rocha, guitarrista, atualmente pagando as contas com o nobre trabalho de abertura de empresas e nos fins de semana, em sociedade com sua mulher, gere seu seu novo investimento, um bar, cuja especialidade da casa são caldinhos.

Não aparecem na foto mas existem:
Junior, baixista, atualmente cursando contabilidade e nos fins de semana indo pegar onda em Fernando de Noronha.

Max (na época, tinha a cara de Jesus Cristo, segundo retrato pintado por Michelangelo, o artista italiano que viveu entre 1475 e 1564) Baterista, mudou-se para o Estado da Bahia, Brasil, pra tocar Axé Music. Parece que a coisa não deu muito certo e hoje vive na função de designer de móveis.

Músicos de apoio:

Teclados: Ricardo, atualmente, sem paradeiro.
Percussão: Everaldo, ainda continua na música com a talentosa banda Magnatas da Beira Mar, mas a última vez em que foi visto, estava vendendo salada de frutas às 5h da manhã na orla de Olinda em Bairro Novo.

A OBRA  procurava fazer um som inspirado em nomes do calibre do Creed, Red Hot Chilli Pepers, Guns N' Roses e uma pitada de Arnaldo Antunes, autor de letras que em bom português falam de tudo que se pode e ou não poderia registrar-se como canção.

Embora A OBRA esteja 'paralisada', quem sabe um dia os operários ponham suas mãos dando volta À OBRA.