sábado, 14 de novembro de 2015

Está mais que na hora de refletir e mudar conceitos

Os eventos de sexta feira, 13/11/2015 em Paris, são mais uma prova de que a humanidade precisa rever seus conceitos. Comunidades muçulmanas que residem em território francês são tratadas de forma diferenciada, onde costumes como o uso de véus pelas mulheres chegam a ser proibidos em determinados pontos da cidade com penalidades legais em detrimento à dignidade humana desses povos instalados há anos na França. O atentado ao jornal satírico francês Charlie Hebdo em 7 de janeiro de 2015, em Paris, resultando em doze pessoas mortas e cinco feridas gravemente foi motivado pelas charges de péssimo gosto direcionadas à figura do profeta Maomé (segundo a religião islâmica, o verdadeiro enviado por Deus à Terra). Ao mesmo tempo em que o governo francês atua no combate aos terroristas juntamente com os Estados Unidos, o tratamento discriminatório dispensado aos muçulmanos residentes na frança segue na contra mão de uma proposta de se fazer justiça. Eu não sou cientista politico nem especialista em analisar o comportamento das pessoas, tanto para o mal quanto para o bem; mas as minhas observações, embasadas no que eu li e ouvi de fontes seguras, são relevantes para uma reflexão pessoal do quanto precisamos, antes de tudo, respeitar ideologias e doutrinas, independente de quem seja e de onde venham! NADA justifica o comportamento insano de grupos radicais que matam em nome de ''Deus'' como fizeram contra cidadãos franceses! Mas, é preciso, de fato, revermos nossos conceitos em relação à dignidade humana, há muito tempo ignorada por pura estupidez.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Panteras Negras: 

Organização política extraparlamentar socialista revolucionária norte-americana e ligada ao nacionalismo negro

Fundada em 1966, na cidade de OaklandCalifórnia, por Huey Newton e Bobby Seale, a organização permaneceu ativa nos Estados Unidos até 1982.


O QUE QUEREMOS
  1. Nós queremos liberdade. Queremos poder para determinar o destino de nossa comunidade negra.
  2. Queremos desemprego zero para nosso povo.
  3. Queremos o fim da ladroagem dos capitalistas brancos contra a comunidade negra.
  4. Queremos casas decentes para abrigar seres humanos.
  5. Queremos educação para nosso povo! Uma educação que exponha a verdadeira natureza da decadência da sociedade americana. Queremos que seja ensinada a nossa verdadeira história e nosso papel na sociedade atual.
  6. Queremos que todos os homens negros sejam isentos do serviço militar.
  7. Queremos um fim imediato da brutalidade policial e dos assassinatos de pessoas negras.
  8. Queremos liberdade para todos os negros que estejam em prisões e cadeias federais, estaduais, distritais ou municipais.
  9. Queremos que todas as pessoas negras levadas a julgamento sejam julgadas por seus pares ou por pessoas das suas comunidades negras, tal como definido pela Constituição dos Estados Unidos.
  10. Queremos terra, pão, moradia, educação, roupas, justiça e paz.

sexta-feira, 15 de maio de 2015


Um registro guardado durante anos. Esta matéria do Jorrnal do Commercio - Pernambuco - Brasil, destacou um dos grandes shows da banda de rock no Festival de Inverno de Garanhuns - PE.

À esquerda, Haryson Moura (Vocal e solo) - hoje, produtor Cultural e vocalista da inquieta banda Carranza.

Ao centro, Wagner Araújo (voz solo) - Locutor publicitário; Áudio designer; Radialista; aspirante à escritor, ainda pensa em voltar a cantar suas letras de apurada reflexão, embora nem sempre compreendidas. Mentor da OBRA, até o início do ano de 2019, iniciou, por decisão própria, seu desligamento das pedras que ao fogo derretem-se. Entre março de 2013 e abril de 2015 ficou preso, INJUSTAMENTE, acusado por sua ex companheira de um crime que não cometeu, mesmo tendo provado sua inocência.

À direita,  Xand de Lá Rocha, guitarrista, atualmente pagando as contas com o nobre trabalho de abertura de empresas e nos fins de semana, em sociedade com sua mulher, gere seu seu novo investimento, um bar, cuja especialidade da casa são caldinhos.

Não aparecem na foto mas existem:
Junior, baixista, atualmente cursando contabilidade e nos fins de semana indo pegar onda em Fernando de Noronha.

Max (na época, tinha a cara de Jesus Cristo, segundo retrato pintado por Michelangelo, o artista italiano que viveu entre 1475 e 1564) Baterista, mudou-se para o Estado da Bahia, Brasil, pra tocar Axé Music. Parece que a coisa não deu muito certo e hoje vive na função de designer de móveis.

Músicos de apoio:

Teclados: Ricardo, atualmente, sem paradeiro.
Percussão: Everaldo, ainda continua na música com a talentosa banda Magnatas da Beira Mar, mas a última vez em que foi visto, estava vendendo salada de frutas às 5h da manhã na orla de Olinda em Bairro Novo.

A OBRA  procurava fazer um som inspirado em nomes do calibre do Creed, Red Hot Chilli Pepers, Guns N' Roses e uma pitada de Arnaldo Antunes, autor de letras que em bom português falam de tudo que se pode e ou não poderia registrar-se como canção.

Embora A OBRA esteja 'paralisada', quem sabe um dia os operários ponham suas mãos dando volta À OBRA.